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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Hoje recebi Flores!...

Hoje recebi Flores!...  


Não é o meu aniversário ou nenhum
outro dia especial; tivemos a nossa primeira
discussão ontem à noite e ele me disse muitas
coisas cruéis que me ofenderam de verdade.

Mas sei que está arrependido e não as disse
a sério, porque ele me enviou flores hoje.
E não é o nosso aniversário ou
nenhum outro dia especial.


Ontem ele atirou-me contra a parede e
começou a asfixiar-me. Parecia um pesadelo,
mas dos pesadelos acordamos e sabemos
que não são reais. Hoje acordei cheia de dores e
com golpes em todos lados.
Mas eu sei que ele está arrependido, porque me
enviou flores hoje. E não é Dia dos Namorados
ou nenhum outro dia especial.

Ontem à noite bateu-me e ameaçou matar-me.
Nem a maquiagem ou as mangas compridas

poderiam ocultar os cortes e golpes que me

ocasionou desta vez. Não pude ir ao emprego
hoje porque não queria que percebessem.
Mas eu sei que está arrependido porque ele

me enviou flores hoje. E não era Dia das Mães
ou nenhum outro dia especial.

Ontem à noite ele voltou a bater-me,
mas desta vez foi muito pior. Se conseguir

deixá-lo, o que é vou fazer? Como poderia

eu sozinha manter os meus filhos?
O que acontecerá se faltar o dinheiro?
Tenho tanto medo dele!
Mas dependo tanto dele que tenho medo
de o deixar. Mas eu sei que está arrependido,

porque ele me enviou flores hoje.

Hoje é um dia muito especial:
É o dia do meu funeral.
Ontem finalmente conseguiu matar-me.

Bateu-me até eu morrer.

Se ao menos eu tivesse tido a coragem e a
força para o deixar... Se tivesse pedido ajuda
profissional... Hoje não teria recebido flores!

Procura-se Um Amante

Procura-se Um Amante
Autor Desconhecido

Muitas pessoas têm um amante e
outras gostariam de ter um.
Há também as que não têm, e as
que tinham e perderam.

Insônia, apatia, pessimismo, crises
de choro, ou as mais diversas dores.

Geralmente são essas últimas as que
vêm ao meu consultório para me contar
que estão tristes ou que apresentam
sintomas típicos de:

Enfim, são várias as maneiras que elas encontram 
para dizer que estão simplesmente perdendo a esperança.

Elas me contam que suas vidas transcorrem de forma monótona e sem perspectivas, 
que trabalham apenas para sobreviver 
e que não  sabem como ocupar seu tempo livre.

Elas já esperam o diágnostico de depressão e a
inevitável receita do anti-depressivo do momento...

Mas, ápos escutá-las atentamente, eu lhes digo que
na verdade precisam é de um AMANTE!

Como é possível que um profissional se atreva a
sugerir uma coisa dessas?
- pensam chocadas, escandalizadas.

Mas eu explico que AMANTE é "aquilo que nos apaixona".

É o que toma conta do nosso pensamento antes de pegarmos no sono 
e é também aquilo que, às vezes,
nos impede de dormir.

O nosso AMANTE é aquilo que nos mantém distraídos
em relação ao que acontece à nossa volta.

É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida.

Às vezes encontramos o mesmo amante em outro parceiro,
outras, em alguém que não é o nosso parceiro, 
mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis.

Também podemos encontra-lo na pesquisa científica ou na literatura, 
na música, na política, no esporte, no trabalho, 
na necessidade de transcender espiritualmente, 
na boa mesa, no estudo ou no prazer do passatempo predileto...

Enfim, é "alguém" ou "algo" que nos faz "namorar" a vida 
e nos afasta do triste destino de "ir levando".

E o que é "ir levando"?

Ir levando é ter medo de viver.

É o vigiar a forma como os outros vivem, 
é o se deixar dominar pela pressão, 
perambular por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, 
afastar-se do que é gratificante,

Observar decepcionado cada ruga nova que o espelho mostra,
é se aborrecer com o calor ou com o frio, com a unidade, 
com o sol ou com a chuva.

Ir levando é adiar a possibilidade de desfrutar o hoje, 
fingindo se contentar com a incerteza 
e frágil ilusão de que talvez possamos realizar algo amanhã.

Por favor, não se contente com "ir levando"; procure um amante,
seja também um amante e um protagonista...

pensamentos puros

Sexo prolongado: 11 dicas para ignorar o orgasmo e fazer amor por horas

Sexo prolongado: 11 dicas para ignorar o orgasmo e fazer amor por horas

 Uma leitora reclama que seu parceiro não aguenta muito tempo de penetração. Um leitor escreve relatando que, se está muito excitado, não consegue segurar a ejaculação e depois, enfraquecido, prolonga o sexo como dá. Ambos se surpreendem com a idéia do homem não ejacular e guardar energia para a próxima noite. Foi por isso que resolvi reunir algumas sugestões para ajudar a mudar esse cenário. Não quero, contudo, criticar a famosa rapidinha ou o sexo cotidiano de 1 hora, apenas descrever outra possibilidade.

Antes, alguns esclarecimentos. Quando falo “sexo prolongado”, tenho em mente um casal que fica mais de 3 horas transando – com breves interrupções para carinho, conversa, hidratação e alimentação – sem contar preliminares como jantar e dança. Nada demais, mas recentemente descobri que não é uma experiência presente em todas as camas.
Por “ignorar o orgasmo”, me refiro a transar sem dar nenhuma importância ao orgasmo e continuar mesmo depois de gozar. Como isso é raridade no universo masculino (mesmo para quem consegue, a potência é bastante reduzida na segunda vez), recomenda-se que o homem evite ejacular, enquanto as mulheres ficam liberadas para gozar o quanto quiserem.
Ao montar a lista, evitei dicas óbvias como “façam alguma atividade física” (claro, é muito melhor se ambos praticam algum esporte, dança, ioga ou arte marcial), “alternem lugares e posições sexuais” (maravilhoso se usarem a bancada do escritório, a mesa da cozinha, a escada do prédio, de quatro, de ladinho, em pé) ou “usem várias camisinhas” (espero que meus leitores já sejam mestres na arte de espalhar camisinhas pelo chão).
Muitas sugestões são direcionadas aos homens pois nunca encontrei uma mulher que não estivesse pronta para mais de 3 horas de sexo irrestrito. Além das dicas que se aplicam a ambos, deixei uma sugestão de jogo para as meninas que desejam enlouquecer a mente de seus parceiros. Dividi em “Antes” e “Durante”. Para “Depois” indico uma promoção perfeita para quem, como eu, deseja trocar o apê por um bangalô.
Por fim, não confundam: nada disso é sexo tântrico. Tantra é outra coisa.

ANTES…

1. Não ejacule por 2 ou 3 dias

Duas constatações do homem que observa seu funcionamento sexual: a ejaculação desperdiça energia vital, diminui a qualidade da ereção e o desejo de atravessar e penetrar sua mulher. Se você respeita sua mulher, fique 3 dias sem ejacular antes de encontrá-la. Naquele fim de semana em que vocês não se desgrudam, deixe para ejacular apenas no fim do domingo, ou melhor, não ejacule e inicie a semana com 100% de vigor. Ejacular deve ser um ato consciente e não uma necessidade. Para aguentar mais de 3 horas de sexo, direcione a energia acumulada e mantenha potência total até levar sua mulher à exaustão. Ainda assim, você tem a liberdade de não ejacular, o que muitas vezes acontece simplesmente porque ela, depois de gozar várias vezes, acaba dormindo.

2. Sente-se imóvel em silêncio

Para não reagir ao impulso de gozar e aprender a ficar presente, sem cair em pensamentos e emoções autocentradas que tensionam nosso corpo (o que só aumenta nossa necessidade de ejacular para liberar o stress), existe o milenar método da meditação. É bastante simples: sente-se e fique imóvel em silêncio por uns 15 minutos. Observe como nossa mente é arrastada por vários pensamentos e como a energia de nosso corpo oscila. Com a prática, você treina liberdade frente aos impulsos, estabiliza a energia e intensifica sua presença no mundo, algo que aprofundará o prazer na cama.

3. Aja como se já estivesse na cama

O melhor jeito de fazer sexo sem fim é não colocar um começo. Antes do beijo, longe da cama, eles se movem como se já estivessem deitados transpirando a noite. Ou seja, fazem amor com todas as coisas ao redor, deliciam-se com o vinho, piscam de prazer. Ele toca nas coisas como se estivesse tocando nela: com firmeza e delicadeza, sabendo o que está fazendo e para onde vai, mas sem pressa alguma de chegar. Ela abre o sorriso como se estivesse tirando a saia. Então, quando ele começa a penetrá-la, ambos tem a certeza de que aquilo já estava acontecendo. Aí o difícil é descobrir como terminar aquilo que nunca começou.

4. Se não estiver disposta(o), nem comece

Não temos a obrigação de finalizar uma noite quase perfeita com sexo. Se chegamos cansados, é melhor dormir do que fazer um sexo displicente, sem vigor, apático. Se a mulher está animada, o homem pode tomar um banho gelado para ficar no ponto (acredite, fazemos isso). Se é o homem que está pronto, a mulher pode se deixar levar até ficar excitada e pedir pela penetração. No entanto, nem sempre isso acontece naturalmente – e se há esforço, é melhor deixar para depois. O ponto é não aceitar nada menos do que um sexo vigoroso, atento, com total presença de ambos.

DURANTE…

5. Respire profundamente e absorva o outro

Enquanto algumas mulheres fazem uma respiração pulmonar, superficial, agitada durante o sexo, muitos homens não sabem que soltar a barriga é um dos melhores modos de prorrogar a ejaculação. Sem vergonha, ambos podem perder a pose e respirar profundamente pelo abdômen durante o sexo. A contração usual da barriga deve ser transferida para os músculos pélvicos. Em vez de reter, meter. Aceitação sem filtros, a respiração é nosso grande convite ao outro e à vida: “Traga o que quiser, venha como vier: eu vou te abocanhar, engolfar e absorver tudo até te devolver, completamente transformada, a si mesma”.

6. Não tente controlar o orgasmo

Com a prática da respiração consciente, descobrimos que podemos nos movimentar freneticamente como animais e, ao mesmo tempo, respirar lentamente como deuses. Tal estabilidade gera o destemor que precisamos para chamar o mais intenso prazer. Avançar até o orgasmo em vez de evitá-lo. Para não ejacular, não fique se controlando. Quando você coloca um limite, todos os estímulos se tornam perturbadores e o empurram ao orgasmo. Nas preliminares, faça o teste das cócegas: se uma leve carícia, na axila ou na cintura, o fizer tremer como uma criança, respire e aprofunde sua entrega sensorial. O mesmo vale para as mulheres.
O caminho é inverso: vá até o fim, relaxe, se solte, permita que o prazer aumente em vez de impedi-lo e travá-lo. Para homens: quando sentir que for gozar, pare um pouco, troque de posição e continue até adquirir confiança para ultrapassar o ponto no qual você estava acostumado a se desesperar. Para mulheres: veja se gosta de segurar por muito tempo ou, se isso a distanciar do orgasmo, goze várias vezes enquanto ele treina não ejacular.
Para o casal, eis o processo rumo a níveis mais profundos de prazer: onde antes tremíamos em uma experiência de pico, agora repousamos em um céu de gozo sem origem, fim, eu, outro, dentro ou fora. O pico do prazer, se quiser ser considerado orgasmo, terá de ser cada vez mais arrebatador para conseguir nos fazer cair, desfalecer, estremecer.

7. Proponha o jogo da ereção constante

Se hoje gozamos facilmente, é porque ainda não entendemos o jogo. Caso contrário, não trocaríamos horas de prazer revitalizador por horas de cansaço sonolento. Faríamos de tudo para evitar que o orgasmo acabe com a brincadeira. Pois bem, para reconhecer um jogo, invente e simule-o até perceber que ele sempre esteve ali. Quando seu marido chegar em casa, diga que você não o deixará descansar por 3 horas seguidas. Então use mãos, peitos, lábios e pés para sustentar a ereção dele nos intervalos entre uma penetração e outra. A idéia é que ele não caia por nem um minuto.
Depois de meia hora, se você der sorte, ele terá ultrapassado vários picos de prazer e estará em uma condição livre, imperturbável. Nada no mundo consegue chacoalhar um homem assim – presente, lúcido, desperto. Acredite, você vai ter de implorar para ele gozar. Talvez você se coloque de joelhos, não por prazer, mas por cansaço: para fazê-lo parar. ;-)

8. Abuse do K-Y

Quando o casal descobre a diversão escondida logo depois das primeiras tentativas que o orgasmo faz para nos tirar do jogo, ou quando explora a diversão escondida logo atrás, entra em cena o famoso k-y Já que a lubrificação natural não dá conta de 5 horas de penetração, algum homem bom de cama sentiu necessidade de inventar uma substância parecida com as secreções de prazer que soltamos naturalmente. Tenho certeza que o primeiro slogan do produto foi:k-y (isso é uma brincadeira, mas ficaria feliz se essa frase fosse utilizada em uma campanha). Falando nisso, deixei um link abaixo para você aprender a usar seu K-Y de outro modo.

9. Faça intervalos

Junto com a diversão, podem surgir alguns problemas. Eu mesmo já passei mal, vi cores no escuro do quarto, alucinei e quase desmaiei durante uma noite dessas. Como nossa mente não é estável, brincar com a energia sexual nem sempre é saudável. Para evitar ocorrências do tipo, recomendo intervalos regulares para tomar água e comer frutas ou castanhas. Algo leve. Você pode tentar aproveitar o tempo para ficar um pouco longe dela, mas não vai adiantar: “Amor, traz chocolate?”.

10. Saiba brochar

Todo mês, em qualquer banca de revistas, temos acesso a 181 técnicas (sempre inéditas!) para produzir super orgasmos múltiplos de 10 minutos em sua mulher. Desconfio que isso vem trazendo um pouco de ansiedade para nossa mente masculina. Nada que não seja simples de superar. Lembre-se que não temos responsabilidade alguma sobre o prazer das mulheres. Não há problema algum em falhar por completo. Desculpas e justificativas são desnecessárias.
Anote aí sua frase de redenção: o orgasmo é a coisa mais brochante do mundo! Demorou para abrir a camisinha, a boca dela não colaborou, o cansaço se impôs, a mente ficou confusa… Tudo isso pode ser rapidamente revertido, mas é muito difícil se levantar depois de ejacular. Para se recuperar de uma brochada, basta reconhecê-la e não tentar se livrar da situação desconfortável. Jogue a camisinha no chão, desista de tentar, aceite a derrota e sorria. Se não fizer isso, aí sim cairá em uma brochada clássica irremediável. Se, ao contrário, rir e se soltar, de repente suas mãos estarão passeando no corpo dela e a situação toda se levantará de novo.

11. Durante o prazer intenso, foque o outro

É muito comum encontrarmos mulheres e homens que, para gozar, se concentram em suas próprias sensações e até fecham os olhos, enclausurados, contraídos, como adolescentes em seus primeiros orgasmos. Para evitar que o sexo se transforme em uma masturbação a dois, o caminho é o inverso. Quando estiver se perdendo dentro de si mesmo, direcione seu olhar ao outro, ofereça seu prazer, mergulhe, solte, arranhe seu homem, enfie, enterre, meta com mais força em sua mulher. Só gozamos quando estamos distraídos acompanhando nossas sensações.
Diante de nossa experiência sensorial e subjetiva, temos duas opções: reprimir e controlar ou ceder e gozar. Ambas acabam com o prazer. A verdadeira saída da prisão adolescente está diante de nossos olhos: a experiência sensorial e subjetiva do outro. Ficamos presentes e abertos ao prazer na medida em que adentramos nosso parceiro e nos liberamos do autocentramento. É possível respirar o outro para dentro, fazer sua energia circular em nosso corpo e, simultaneamente, penetrar o outro e sentir por dentro e para além dele. Em uma posição, estremecemos e enlouquecemos (choramos e sorrimos) quando somos possuídos. Em outra, avançamos furiosos quando atravessamos e rendemos o outro.
A fúria mansa masculina e a doce loucura feminina nos levam para além do orgasmo. É esse o verdadeiro prazer (inseparável do que chamamos de amor): ficar presente, sentindo tudo, completamente aberto. Se o homem se abre para as sensações da mulher, a ereção não oscila. Se a mulher se abre para a potência que vem dele, ela se sente penetrada para além do corpo. Só esse gozo é capaz de realmente satisfazê-la.

sexo tântrico

10 dicas para praticar sexo tântrico

Usando todas ou pelo menos algumas dessas táticas você irá melhorar a qualidade da transa sem dúvida

Ouvir falar claro que você já ouviu. E já fica babando imaginando coisas... Porém, o sexo tântrico é mais dos que as pessoas imaginam. A terapeuta sexual Elen Louise, do Rio de Janeiro, explica que “a prática sexual pregada pelo tantrismo é uma filosofia indiana que vê na relação sexual um meio de ascensão espiritual. Assim é dado todo valor à estimulação dos cinco sentidos e ao retardamento do orgasmo”, explica ela.

Para incluir essa técnica no seu dia-a-dia, é preciso conhecer exercícios de respiração e meditação, valorizando mais as preliminares, curtindo a relação e tentando retardar o orgasmo ao máximo. “Ter em mente de que a relação sexual é divina seria um bom passo para nos aproximarmos do sexo tântrico”, aconselha ela.


1. Uma transa tântrica deve durar pelo menos duas horas. Por isso, exagere nas carícias e treine segurar ao máximo o orgasmo. Por isso, a penetração não deve ser tão breve.

2. Para o tantrismo, existem cerca de 600 mil de pontos a serem explorados no corpo. Então, o negócio é explorar, pois com certeza você não conhece todos.

3. Nada de agressividade e sexo por sexo. Muitos carinhos e romantismo é a regra.

4. Na hora da penetração, nada de pressa. A dica é introduzir apenas dois centímetros e manter o pênis parado por um minuto. Depois tirar e esperar um pouco para repetir.

5. Depois de praticar isso por cerca de 15 minutos (ou mais), as posições começam (veja abaixo). Vá fazendo cada uma delas, depois dê uma pausa e volte às carícias.

6. Esqueça a ideia de que o orgasmo é o objetivo do sexo. Só assim você poderá aproveitar melhor a transa e, na hora do gozo, ele será muito mais prazeroso.

7. Os hábitos de vida saudável e a flexibilidade do corpo são itens obrigatórios para que o casal seja capaz de praticar o sexo tântrico.

8. Previna-se para que vocês não sejam interrompidos, o telefone não vai tocar e nada vai acontecer. Prepare um ambiente com música suave e relaxe...

9. Estudando a fundo a cultura e praticando com perfeição, certamente você terá um orgasmo indescritível. Porém, aprender um pouco sobre o sexo tântrico já é bem eficaz para melhorar o sexo.

10. A pressa é a principal inimiga do sexo tântrico. Duas horas é o mínimo que uma transa deve durar. Porém, não há limite máximo... Por isso, durante a transa, faça pequenas pausas para se recuperar.


Posições para penetração

- O casal começa sentado, um de frente para o outro com os braços apoiados no chão atrás do corpo e a penetração é lenta e não muito profunda

- O próximo passo é a penetração total, ainda na mesma posição, o que exige bastante esforço da mulher, com as pernas bem afastadas. Para facilitar a penetração, ambos ficam bem próximos e com as pernas erguidas. Ainda sentados, os abraços apertados e as carícias são recomendados

- A Postura de Kali é, basicamente, com a mulher sentada de cócoras sobre o homem, movimentando o corpo em círculos. Ele ou ela podem estimular o clitóris para ampliar o prazer

- Ainda com a mulher sobre o homem, ela aproxima do seu rosto os seios e exibe o corpo

- Para ter uma penetração profunda, a mulher pode colocar as pernas nos ombros do homem

- O homem, apoiado no chão, penetra a mulher por trás. É a vez dele dominar a situação.

- O homem deita-se de lado e a mulher, também de costas, abraça a cintura do homem com as pernas. Ele, por sua vez, mantém as pernas unidas entre as dela. Essa é a posição das tesouras



segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O sexo entre as mulheres

Sexo entre mulheres é algo bem maior do que o senso comum sugere
Quem nunca passou por esta situação: você está numa roda de amigos e amigas, sendo você a única lésbica, conversando sobre sexo, e então um deles pergunta “Mas sabe o que eu não consigo entender? O que duas mulheres fazem na cama?” E todos te olham como se essa fosse a dúvida mais normal do mundo…
Toda vez que me perguntam isso fico sem entender. Não acreditava ser possível as pessoas terem uma visão de sexo tão estreita assim. E isso não inclui somente os heterossexuais: vários gays já me fizeram esta pergunta.
Mas uma cena do The L Word me mostrou que esta é uma visão generalizada. Na cena, Tim (ex-marido de Jenny), ao confrontar Marina sobre o flagra que havia dado nas duas, pergunta se o que duas mulheres fazem na cama pode ser considerado sexo. Marina, sem perder a pose, responde: “Você viu, pode responder por mim.”
Percebi então que o que o senso comum considera como sexo é quase que simplesmente o tempo decorrido entre a penetração do pênis e o gozo. Tudo o que acontece antes e depois disso é considerado preliminar ou supérfluo. E tudo o que acontece sem um pênis não é considerado sexo.Intrigada, fui pesquisar no dicionário (Aurélio e Houaiss):
Sexo: sensualidade, lubricidade, volúpia, sexualidade.Fazer sexo: copular, fazer amor.Copular: unir, ligar, juntar.
Confirmei então minhas suspeitas: o que o senso comum considera como sexo é algo bem menor do que a própria definição do termo sugere. E percebi que nós, lésbicas, somos privilegiadas. Simplesmente porque quando nos relacionamos com outra mulher, já fugimos do senso comum, dos padrões, do que é pré-estabelecido. Temos que ser criativas, abertas, descobrir diversas formas de dar e obter prazer que vão muito além daquele feijão com arroz que a maioria acha que é sexo.
Aprendemos a usar como órgãos sexuais várias outras partes do corpo além da vagina. Aprendemos a usar maravilhosamente as mãos, a boca, os dedos, a língua, as pernas. Aprendemos que o corpo todo deve estar envolvido numa relação sexual, e que podemos sentir prazer com todas as partes dele. E também que existem centenas de acessórios que podemos comprar para provocar sensações diversas.
Mas podemos ir mais fundo nos significados de “fazer sexo”. Se analisarmos as definições acima, podemos considerar sexo todas as preliminares, desde o primeiro beijo. Uma vez que duas garotas estão juntas e existe uma ligação, uma conexão, uma troca, a partir deste momento podemos dizer que o sexo já está acontecendo…
Isso é o mais maravilhoso: perceber que o “fazer sexo” não começa na cama (ou na mesa, no elevador, no chão, dependendo da fantasia de cada uma), mas sim na hora em que o desejo surge. E isso a grande maioria de nós, lésbicas, já percebeu. Porque a natureza das nossas relações faz com que ampliemos nossa visão de sexo e aprendamos a sentir prazer de infinitas outras formas além da tradicional.
Não que todas as relações lésbicas sejam profundas… Mas em todas as relações lésbicas existe, sim, uma ampliação da visão do sexo e do prazer.

E isso, por si só, já faz toda diferença. E é por isso que amo mulheres.