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domingo, 29 de maio de 2011

Dez dicas para obter e ter prazer no sexo oral

Você pode usar a boca e a língua de várias maneiras na hora da transa, mas o termo sexo oral normalmente se refere a um contato oral-genital. A estimulação dos genitais masculinos é chamada de felação, enquanto que a estimulação oral nos genitais da mulher é chamado de cunilíngua.
É talvez a forma mais íntima de estar sexualmente com o outro, sugerindo uma aceitação mútua, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Pode ser extremamente excitante para os dois, tanto para o que está recebendo quanto para o que está fazendo.
Sexo oral é uma técnica de estimulação sexual que a maioria dos homens gostam e algumas mulheres se sentem desconfortáveis em fazer. Para estas mulheres o sexo oral pode estar ligado à moral, a algo sujo, sem pudor, associando esta estimulação a algum tipo de depreciação em relação a elas.
Existe uma freqüente preocupação tanto dos homens quanto das mulheres sobre a higiene da atividade do sexo oral. Muitas pessoas cresceram com a idéia de que a área genital é suja, mesmo sabendo hoje que os genitais podem ser limpos como qualquer outra parte de seu corpo.

Tomar banho junto estimula o sexo oral

Uma maneira de ajudar os casais a administrar esta preocupação, é um banho, a dois, antes da relação sexual. Lavando os genitais um do outro, não só reforça a certeza da limpeza do genital do parceiro (a) como a ação pode provocar sensualidade e prazer.
Naturalmente se um dos dois tiver alguma infecção genital, ou até alguma doença sexualmente transmissível, não será recomendável se envolver sexualmente até suas condições físicas melhorarem. O sexo oral não deverá ser feito se algum dos parceiros for portador do vírus HIV, ou se tiver boas razões de suspeitar que foi exposto ao vírus em uma relação sexual anterior.
A maioria dos médicos acredita que não existe quase risco nenhum de transmissão do vírus na estimulação oral-genital, porque a saliva contém uma substância que aniquila o vírus. Entretanto, quem tem cortes na boca, infeccões ou sangramento, o que é bem comum, corre o risco de ser infectado se o parceiro ejacular.



Dez dicas para homens e mulheres se satisfazerem no sexo oral

1ª) Beije e lamba o abdomen de sua parceira e a parte interior de suas coxas.
2ª) Abrindo as pernas de sua parceira, você pode passar a língua no períneo, que é a àrea entre a vagina e o ânus. Em muitas mulheres o períneo é repleto de terminais nervosos e, portanto, muito sensível ao ser tocado ou lambido, o que pode ser muito excitante.
3ª) O clitóris é provavelmente a parte mais sensível do corpo da mulher. Você pode começar passando a língua bem devagar em volta dele, fazendo movimentos mais suaves ou dependendo de sua parceira, movimentos mais rápidos e movimentos de pressão. A comunicação neste momento é importante, pois os dois podem sentir prazer juntos nesta atividade.
4ª) Alguns casais gostam de tocar e estimular outras áreas do corpo do outro enquanto se estimulam oralmente. O homem, por exemplo, pode acariciar os seios, mamilos ou coxas da parceira.
5ª) A mulher pode acariciar os testículos, o peito do parceiro enquanto estimula seu pênis oralmente.
6ª) Durante a felação, a mulher pode segurar o pênis de seu parceiro e colocar a ponta da cabeça entre os lábios e gentilmente percorrê-lo com a boca.
7ª) Com o pênis de seu parceiro na boca, pressione com os lábios e depois tire-o da boca, repita este movimento alguma vezes.
8ª) Pressione a extremidade do pênis (ponta) com os lábios e beije-a como se fosse puxá-la. Não use os dentes a não ser que seu parceiro peça.
9ª) Pincele levemente com a língua ao longo da cabeça do pênis de seu parceiro e, ao mesmo tempo, faça uma massagem vertical para cima e para baixo.
10ª) O famoso 69, onde os dois se estimulam oralmente ao mesmo tempo.
Toda atividade sexual não deverá ser realizada sob força ou coerção, pois só tende a acarretar medo ou desconforto, gerando no casal insatisfação e sentimentos negativos ao invés de prazer.
 
 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Preliminares Tântricos

As Preliminares da União Sexual Tântrica

O Tantra não limita a relação sexual ao contato genital, pelo contrário é cheio de detalhes e preparativos, que apesar de varia de uma escola para outra, a maioria busca maximizar a experiência do orgasmo, a partir do seu retardar.


·                    Primeiro Nível – O Nível Mental do Sexo Tântrico
O poder do desejo e da visualização nuca será suficiente valorizado. Sempre e quando o desejo encontrar reciprocidade da outra parte, a visualização será capaz de converter o que foi visualizado em realidade. Tente fazer isso, porém saiba que de nada adiantará se o desejo não encontrar reciprocidade, porque nesse caso não o sucesso não será obtido.


·                    Segundo Nível – O Olhar Sexual Tântrico
O olhar é a primeira forma de contato e de certo modo uma forma de penetrarmos um pouco no outro. Os mecanismos que desencadeiam um olhar carregado de erotismo, podem lhe conduzir as bordas do orgasmo. O Olhar Sexual Tântrico (drishti) é uma técnica, que uma vez aprendida, exercitada e desenvolvida pode desencadear com um simples olhar a excitação sexual.
Quando os amantes olham nos olhos um do outro, durante o beijo e durante a penetração, as sensações de ambos se multiplicarão. Todos os sentidos são conectados, se você fecha os olhos, inicia-se o processo de bloqueio dos demais sentidos o que dificulta a sensibilidade. Por isso os yogues sempre fecham seus olhos, durante suas práticas. Se você deseja manter o máximo gozo, durante o sexo, nunca feche os olhos, pois os mesmos são portas abertas a um mundo de sensações incríveis, inclusive para o orgasmo sem necessidade de nenhum outro tipo de contato.



·                    Terceiro Nível A Voz Tântrica
A Voz é um poderoso recurso utilizado pelos Tântricos, ela pode paralisar, estimular, promover excitação ou enregelar o sangue nas veias. Todo o mestre tantrico faz uso da Voz. Porém independente disso qualquer discípulo aplicado, pode utilizar com bom proveito os recursos da fala durante o Sexo Tântrico. A forma de falar, o tom de voz, o assunto e as palavras selecionadas podem produzir efeitos tanto para propiciar como para inibir o prazer. A palavra é fundamental para o Sexo Tântrico. Permanecer em silêncio durante a relação sexual não é uma boa pratica, tampouco romper o silêncio de qualquer maneira, ou se por a tagarelar sobre assuntos que não o sexo, o prazer e a relação em si. As palavras, assim como o toque, são instrumentos de prazer e deve ser usadas para estimular a sexualidade, devem promover excitação e alimentar as fantasias, liberando os instintos.



·                    Quarto Nível - A Carícia Tântricas
A arte da carícia é uma prática que necessita ser exercitada, prestando atenção aos efeitos causados pelas suas carícias. Os intercâmbios energéticos que se produzem com um simples roçar da pele sobre a pele pode gerar sensações deliciosas, ou o contrário. Para os praticantes do Tantra as carícias são capazes de abrir toda uma nova dimensão do prazer Considere o corpo do outro como uma arpa, onde dedilhando nos lugares certos você será capaz de executar uma deliciosa sinfonia de murmúrios e gemidos de prazer. Em tuas mãos e em tua pele existe uma fonte incalculável de prazer, dedique-se a desenvolver com essa habilidade ao extremo e se tornará uma pessoa realmente marcante para aqueles com quem se conjugar sexualmente.


·                    Quinto Nível – O Beijo Tântrico   :~D
Os lábios e a mucosa bucal tem uma composição que se assemelha à mucosa genital, sendo o beijo um mecanismo poderoso para a estimulação sexual, essa excitação aumenta quando associado ao olhar.
O beijo é um momento de êxtase fugaz que se pode prolongar tanto quanto se deseja. Incrivelmente há pessoas que os eliminaram de seus contatos sexuais, perdendo desse modo uma fonte inesgotável de prazer adicional. É também uma característica da evolução desenvolvida e aprimorada pela espécie humana.
Sem dúvida, para se obter sensações sublimes, deve-se aprender a beijar. Beije com suavidade, explorando os lábios do outor, deslizando teus lábios sobre os do seu parceiro, ou parceira, alternando a pressão, exercendo uma suave sucção, acariciando com a ponta de sua língua sua mucosa bucal. Mas o mais importante é que te entregue totalmente ao ato de beijar, deixe-se submergir no beijo e poderá transmitir e receber do outro, sensações profundas que se irradiarão por todo o seu corpo.




Preciso de roubar um amor

Preciso de um amor!
Que com o olhar me mostre um mundo melhor.
Que com os lábios me mostre um sabor
Diferente de tudo que já provei.
Preciso de um amor,
Que fale em poesias,
Que sussurre em versos.
Preciso de um amor,
Que me chame para o paraíso,
Que toque minha alma.
Preciso de um amor,
Que seja totalmente novo,
Que não seja parecido com nenhuma desilusão passada.
Preciso de um amor,
Que não apenas fale que me ama,
Mas que mostre que sem mim a felicidade não existe.
Preciso de um amor,
Que me banhe de devoção,
Que me beije com todo carinho,
Que me faça sentir amada a ponto de me imaginar tocando as estrelas.
Preciso de um amor,
Que seja diferente de todos os sentimentos
Que meu coração já pode sentir.
Um amor novo em folha,
Que não seja mais um, mais o único,
Desta jornada tão difícil chamada “Vida”.
Preciso de um amor
Que não sei se neste mundo tão devasso exista algum,
Mas que pelo menos dentro do meu coração rodeado por sonhos
Ele posso viver...
Intensamente e sempre!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

afectos...

ciumes?

Através do amor desfazem-se laços, voltam-se páginas, viram-se costas, abrem-se esperanças, esfarrapam-se vidas, trocam-se destinos, tecem-se sonhos. O amor pode ser um sentimento muito traiçoeiro, podemos senti-lo durante semanas ou meses ou até anos, mas nada é certo e nada é eterno. Um dia por qualquer razão pouco relevante, ou mesmo sem motivo aparente ele desfaz-se, dissipa-se, escapa-se da nossa vida, escorregando como água entre os dedos, fugindo para sempre.
Para podermos distinguir as coisas boas das más ou seja o que nos faz bem e nos permite crescer e avançar, daquilo que nos faz mal porque nos impede de ir mais longe, precisamos de nos conhecermos muito bem. Apesar de tudo o que se possa pensar eu acredito que não existem coisas más ou coisas boas. Tudo depende da utilização que lhes damos, porque uma coisa boa pode revelar-se traiçoeira e as que á partida parecem más darem-nos oportunidades de crescimento. Portanto sendo assim nada é completamente bom ou inteiramente mau.
Afinal de contas, o que representam os ciúmes? Será que é falta de confiança no outro, em nós próprios, ou será que é mesmo sinal de amor? Uma coisa é certa, não há relação onde eles não apareçam. Ás vezes ponho-me a pensar porque será que é tão socialmente inaceitável e incorrecto admitir os ciúmes? E digo isto porque acho a maior das hipocrisias, as pessoas mostrarem-se muito ofendidas, quando reparam que o seu companheiro(a) está com ciúmes! A verdade é que esses ciúmes não forem daqueles doentios e obcecados, até nos enchem o ego. Obviamente que para tudo há conta certa, com peso e medida.
É incrível como por vezes se disfarça e se simula! Não se admite o que é mais do que evidente:
«Eeeuuu? Com ciúmes? De ti? Por favor! Não achas que estás a exagerar? Mas de onde tiraste essa ideia?» É extraordinário!!!!
Eu sou ciumenta. Está dito, pronto. Já tive vergonha em admitir esse traço da minha personalidade porque parecia algo imaturo, mas hoje como me sinto desobrigada de ser exemplo para qualquer coisa, joguei a vergonha no lixo. Sou ciumenta sim, pronto já está mais do que admitido.
Há muito que te perdi mas no entanto ainda te sinto e ainda te oiço, é como se estivesses aqui, porque quando se ama é assim mesmo. Podias muito bem ao menos me ter dito que te ias embora, afinal não te custava nada, eu não era “apanhada” de surpresa e acabava por aceitar talvez um pouco melhor. Mas a verdade é que apenas desapareceste assim tipo passo de magia.
Quando estavas comigo completavas-me e eu sentia-me inteira, mas bastava, te afastares de mim e pronto; faltava-me a asa e o meu voo era desequilibrado e sem rumo Reconheço que os meus ciúmes transformaram a tua vida num inferno mas acredita que não tenho culpa de ser assim, não é por mal é a minha natureza. Quando gosto tenho tantos ciúmes do mundo que não aguento, tenho de rebentar por algum lado e tu foste uma vítima dos meus ataques, confesso. Dizem que quem confessa o seu pecado não merece castigo, não sei se é bem assim!...
Inventava jogos para te prender, possessões incompreensíveis, ciúmes, interrogatórios… Remexia-te na carteira, e no telemóvel e inundava-te com perguntas sempre que atendias o telefone e do outro lado uma voz feminina te falava, morria de ciúmes quando sorrias para as minhas amigas quando te via olhar para outras mulheres, algumas mais novas, mais magras e mais bonitas que eu.
Quando estou enciumada cresce dentro de mim um verdadeiro tsunami, fico irritadiça, chata, desatenta, sem paciência…Não consigo me controlar. E a minha cara séria ou irónica denuncia logo a situação. Que culpa tenho de ser assim? Quando me dizem que amam alguém e não sentem ciúmes eu acho impossível. Mordo-me de ciúmes! Tenho que admitir! E depois… também há coisas bem piores. Não sei porque é que eu sinto tantos ciúmes, nem porque é que os ciúmes, afectaram tanto a nossa relação?
Segundo estudos, o ciúme, se não for o patológico, é uma reacção normal do ser humano ao sentir uma ameaça, real ou irreal, a algo ou alguém que lhe é muito caro. Pois bem... aqui estou eu lembrando a minha podre condição humana.
Mas mesmo assim, com todos os meus ciúmes, eu sentia que me amavas... ou pelo menos esforçavas-te por me aceitares assim. Sentir que somos amados é muito bom o pior é quando surgem as duvidas, quando se formam nuvens nos nossos olhos que não nos deixam enxergar nada. É triste quando a alma mergulha no abismo existencial. Pois, talvez eu seja a tal… insegura.
Dizem que os ciúmes nascem sempre da insegurança que temos em relação a nós e à nossa relação com o resto do mundo, porque no fundo achamos que de alguma forma não somos insubstituíveis. Pobres ingénuos! Afinal hoje em dia, é melhor não meter as mãos no fogo por ninguém.
Nunca protagonizei aquelas cenas de ciúmes em público, no máximo dentro das quatro paredes, e embora me roendo por dentro também nunca impedi que fizesses aquilo que querias fazer. E depois os meus ciúmes nunca foram por assim dizer tão infundados (e tu sabes muito bem disso). Mas fingias que não percebias. Dizias que era doentio, que era uma tremenda baboseira, que não suportavas ter alguém a interferir assim na tua vida, que ninguém é dono de ninguém, que cada um tinha que ter o seu espaço, porque só assim é que as coisas podiam funcionar.
Não sei como pode existir gente assim tão desprendida no amor porque eu acho que quando se ama por mais que não se queira somos egoístas. O amor torna-nos forretas e açambarcadores todo o carinho toda a tenção é sempre pouco.
E não há nada que doa tanto como o ciúme, acredita! E dói na cabeça no peito no corpo por dentro e por fora. Por que é que alguém foi tão perverso que inventou o ciúme?
Acho que quando amamos, todos nós sentimos sempre algo, em alguma situação, senão pensamos que amamos, quando apenas gostamos. Sentimos sempre ciúmes, pequenos grandes, eles estão lá. Cabe-nos a nós saber lidar com eles. Como tudo na vida há um ponto de equilíbrio, e cabe a cada um descobri-lo.Há uns que são a favor, e dizem que o ciúme é o cartão-de-visita do amor e outros dizem que quando há confiança mútua e uma grande cumplicidade o ciúme não entra nem á força. Tudo teorias! Quem é que não sente um nó na garganta quando o seu mais que tudo atende o telemóvel e com um risinho parvo responde:
«Eu depois ligo, agora não posso…», ou então olha para o número com um ar muito comprometido e diz: «Foi engano de certeza!» È de arrancar os cabelos e só não vive quem nunca passou por isto.
E tu parecia que fazias de propósito para me provocares e depois rias-te, claro que acabávamos discutindo como sempre, e eu dizia coisas que me arrependia depois, mas com a cabeça quente nem pensava no que me saía pela boca fora.
Acredita que até já fui ao psicólogo. Não percebo como é que tudo isto está ligado ao passado. São carências afectivas, falta de amor, diz ele, são problemas e traumas de crianças que eu não consegui ultrapassar. Não sei! …
O certo é que tu fugiste de mim sem sequer te lembraste do sofrimento que me ías causar que ando para aqui a remoer e a ter pena de mim mesma, a me sentir um trapo, porque apesar de tudo eu sempre te amei muito.
Assim que te vi com aquele teu olhar tranquilo pensei:
«Desta vez que é. Vou amar em paz e sossego…»
Mas tinha que vir sempre os ciúmes para atrapalhar a minha vida e tu tal como os ouros não resististe e assim que apanhaste uma saída fugiste sem deixar rasto. Eu acho que se gostasses mesmo de mim tinhas-me dado mais algum tempo. Talvez eu em acalmasse, talvez eu aprendesse a confiar mesmo em ti em vez de te afastar de mim com as minhas cenas patéticas e os meus ataques de ciúmes. Se calhar foi o teu encanto e o teu charme, a tua maneira de ser, que despertaram o medo de te perder. E o medo de te perder fez com que te afastasses de mim. Foste embora e eu fiquei aqui com uma tristeza do tamanho do mundo.
Nunca vi ninguém com ciúmes de quem não gosta, entende como quiseres. Não quero ser empata de ninguém. Quem quiser ficar comigo, que fique mas porque simplesmente deseja, e não por obrigação, medo ou comodismo.
Vai ser complicado e desanimador ter que começar de novo, porque o medo da solidão e do vazio não é nada fácil de encarar. Mas mesmo assim, apesar disso tudo, continuo a acreditar na minha coragem e na minha estrutura emocional. No fundo alimento esperança no meu futuro e acredito que depois do tempo ter apaziguado tudo o que vivemos eu vou voltar a amar outra vez, porque não sei se sabes mas as mulheres alimentam-se de amor. Certamente que existem outros homens á espera para entrar na minha vida, e eu não quero secar como uma velha árvore. Não quero deixar de sonhar porque um dia vou encontrar quem me ensine a ser feliz, basta para isso aprender a mudar…e olha que vontade é o que não me falta!

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