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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Por tua causa

“Amo-te como amigo e como amante”

Soneto Do Amor Total
Vinicius de Moraes
Amo-te tanto, meu amor… não cante
O humano coração com mais verdade…
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade

Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim muito e a miúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

uma letra bonita

Eu não sei
Se este caso tem
Para ti algum valor...

Sabes bem
E eu sei também
Foste o meu primeiro amor

Este caso feliz
Foi um caso que eu quis
Foste caso, só para nós..

Podia acabar o mundo
Desabar a ponte sobre o Tejo
Que eu viria do fundo do mar
Só para te dar
Mais um beijo.

E eu pensava que estar apaixonado era brincar
E agora sei
Que toda a vida te sonhei e esperei
Sem saber porque..

Já perdi
Neste amor por ti
A vontade e a razão..

Tu dirás,
que voltar atrás
É trair o coração.

Este caso de amor
Por acaso é o maior
Do que tudo, que eu viviii...

Podia acabar o mundo
Desabar a ponte sobre o Tejo
Que eu viria do fundo do mar
Só para te dar
Mais um beijo.

E eu pensava que estar apaixonado era brincar
E agora sei
Que toda a vida te sonhei e esperei
Sem saber porque..

Sem sabeeer..

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Peçonhentos

PEÇONHA, s.f. liquido venenoso segregado por alguns animais, e que se transmite por meio de picada ou mordedura; veneno. fig, malícia; maldade. (Do lat,  potione).

PEÇONHENTO, adj. que tem peçonha ; venenoso; envenenado. fig. blasfemo; caluniador (De peçonha).


domingo, 5 de dezembro de 2010

Estudos do Dr. Kinsey

Alfred Kinsey





Alfred Kinsey na capa da revista TIME, 1953


Alfred Charles Kinsey (Hoboken, 23 de junho de 1894Bloomington, 25 de agosto de 1956) foi um entomologista e zoólogo norte-americano. Em 1947, na Universidade de Indiana, fundou o Instituto de Pesquisa sobre Sexo, hoje chamado de Instituto Kinsey para Pesquisa sobre Sexo, Gênero e Reprodução. Suas pesquisas sobre a sexualidade humana influenciaram profundamente os valores sociais e culturais dos Estados Unidos, principalmente na década de 1960, com o início da chamada "revolução sexual". Ainda hoje, suas obras são consideradas fundamentais para o entendimento da diversidade sexual humana. Entretanto, muitos dos dados, teses e resultados apresentados por Kinsey têm sido recentemente questionados e desmentidos por outros estudiosos. Sua história foi retratada em filme de 2004 intitulado Kinsey - Vamos falar de sexo.

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Primeiros momentos

Foi o mais velho de três filhos, sua mãe tinha poucos estudos e seu pai, apesar de professor no Instituto de Tecnologia de Stevens, era um conservador rigoroso. Ambos eram devotos da Igreja Metodista. Seu pai impunha o domingo como um dia de oração e considerava as manifestações sexuais como aberrações. Como eram muito pobres, Alfred Kinsey e seus irmãos cresceram em condições inadequadas, expostos a inúmeras doenças e tratamentos inadequados. Alfred passou por muitas doenças, como raquitismo, febre tifóide e febre reumática. O raquitismo deixou como herança uma curvatura na espinha, o que levou a sua dispensa para servir nas forças armadas.

 Formação

Quando jovem, Kinsey já mostrava um grande interesse pelas atividades ao ar livre e pelo estudo da natureza. Na escola, era um rapaz tímido, com pouco interesse para os esportes, mas com grande interesse para os estudos acadêmicos e de piano. Contra a sua vontade, ingressou no Instituto de Tecnologia de Stevens, onde seu pai, que queria um filho engenheiro, lecionava. Não se adaptando à engenharia e contrariando o pai, Kinsey ingressou no Bowdoin College em 1914, onde se graduou em biologia e psicologia. Continuou seus estudos no Instituto Bossey, da Universidade de Harvard, onde estudou biologia aplicada com William Morton Wheeler, um reconhecido entomologista. Continuando seus estudos em Harvard, defendeu sua tese de doutorado em 1919, estudando a diversidade biológica de uma espécie de vespa.

 Atuação como professor

Após completar seu doutorado, Kinsey ingressou como professor assistente do departamento de zoologia da Universidade Bloomington de Indiana, em 1920. Era chamado pelos alunos de Prok, um diminutivo de Professor Kinsey. Lá, conheceu Clara Bracken McMillen, a quem passou a chamar carinhosamente de Mac. Kinsey se casou com Clara em 1921, com quem teve quatro filhos. Na Universidade de Indiana, continuou seus estudos de entomologia por mais 16 anos. Para isso, coletou mais de um milhão de exemplares de vespas, posteriormente doadas ao Museu Nacional de História Natural, em Nova York. Seu principal interesse era a história evolutiva daquela espécie.

Pai da sexologia

Kinsey iniciou seus estudos sobre práticas sexuais humanas após uma discussão com o colega Robert Krog, na Universidade de Indiana. Após ter concluído, em seus estudos de entomologia, que nenhuma vespa era igual à outra, e que as práticas de acasalamento das vespas eram extremamente variadas, Kinsey percebeu que, apesar da falta de estudos sobre a sexualidade humana, essa característica de diversidade sexual era comum entre os animais e, dentre estes, os humanos. Kinsey queria que a educação sexual fosse abordada em uma disciplina exclusiva, algo inexistente na época. Ao fazer isto, Kinsey conseguiu criar a disciplina acadêmica de sexologia, ciência da qual é considerado o criador. Após muita persistência, em 1935 Kinsey conseguiu recursos financeiros junto à Fundação Rockefeller e pôde, então, iniciar sua pesquisa sobre a sexualidade humana. Para isso, Kinsey montou e treinou uma equipe que entrevistaria, nos anos seguintes, milhares de pessoas em todo o território dos Estados Unidos.

Sexualidade Infantil e orgasmos múltiplos

A polêmica dos estudos de Kinsey, recai sobre a sexualidade infantil. Obtendo depoimentos de pedófilos, kinsey montou gráficos esquemáticos sobre a sexualidade das crianças:
• Com 11 meses uma bebê teria tido 10 orgasmos em uma hora
• Com 7 anos uma menina teria tido 3 orgasmos em uma hora
• Com 13 anos um menino poderia chegar a 19 orgasmos por hora

O Relatório Kinsey

A publicação do primeiro volume do famoso relatório sobre a sexualidade humana (Sexual Behavior in the Human Male), em 1948, deu origem a uma enorme polêmica nos Estados Unidos. O livro foi um dos mais vendidos naquele ano. Rapidamente, Kinsey se transformou numa celebridade, considerado até hoje como uma das personalidades mais polêmicas do século XX. Foi capa dos principais jornais e revistas do país. O segundo volume, abordando a sexualidade das mulheres (Sexual Behavior in the Human Female) foi publicado em 1953. A controvérsia que daí resultou foi inevitável, pois certos dados chocavam a estrutura clássica da família americana no final da década de 1940 e início da década de 1950. A América acabava de descobrir que, segundo os estudos de Kinsey, 92% dos seus homens e 62% das suas mulheres se masturbava. E que 37% dos homens e 13% das mulheres já tinham tido uma relação homossexual que lhes tinha proporcionado um orgasmo. Neste caso, os fatos foram noticiados pela imprensa sensacionalista como uma verdadeira bomba. Os seus relatórios foram vistos por muitos como o início da revolução sexual da década de 1960. Apesar de ainda hoje encontrarmos dados resultantes do Relatório Kinsey, há que ter em conta que esses mesmos dados têm cerca de 50 anos e que, certamente, muitas das práticas e percentuais da época podem certamente ter se modificado.

A classificação de Kinsey

Para Kinsey, os seres humanos não se classificam quanto à sexualidade em apenas duas categorias (exclusivamente heterossexual e exclusivamente homossexual), mas apresentam diferentes graus de uma ou outra característica extrema. Em resumo, seriam divididos nas seguintes categorias:
  • heterossexual exclusivo;
  • heterossexual ocasionalmente homossexual;
  • heterossexual mais do que ocasionalmente homossexual;
  • igualmente heterossexual e homossexual, também chamado de bissexual;
  • homossexual mais do que ocasionalmente heterossexual;
  • homossexual ocasionalmente heterossexual;
  • homossexual exclusivo;
  • indiferente sexualmente.

 Críticas e pedofilia

O trabalho de Kinsey tem sofrido, ao longo das décadas, vários questionamentos e refutações de ordem científica. Além disso, grupos conservadores, especialmente cristãos ou considerados "de direita", também atacaram Kinsey devido aos dados de seus estudos, considerados por eles imorais e perigosos. Kinsey já foi acusado de ser um praticante de inúmeras práticas sexuais consideradas "anormais". Na biografia realizada por James H. Jones, ele é referido como bissexual, sádico e masoquista. Supostamente, teria seduzido estudantes e colegas. Segundo afirmam alguns biógrafos, teria ainda feito uma circuncisão em si próprio, sem anestesia. Outros afirmam que ele teria instigado o sexo grupal entre colegas, e coagido sua mulher e amigos a praticarem sexo, sendo filmados. Kinsey e seu grupo realizaram inúmeros filmes sobre práticas sexuais com fins científicos.
Uma matéria na Super Interessante exibe um Kinsey masoquista e debilitado por práticas sexuais extremadas que o levaram a morte, além de mostrá-lo como condescendente com a pedofilia. Kinsey teria entrevistado um certo Sr.X, que teria mantido relações sexuais com mais de 600 pré-adolescentes. Além disso, Kinsey acreditava que a diversidade sexual não poderia excluir determinadas parafilias, como a pedofilia[1]. Em outro artigo há uma enorme polêmica entre conservadores e religiosos sobre a estréia de um filme sobre Kinsey[2], estrelado por Liam Neeson
Jones acrescentou que a esposa de Kinsey manteve relações sexuais com outros homens, mas que o casal manteve-se unido durante 35 anos, numa relação sexualmente ativa até o ponto em que Kinsey ficou gravemente doente, falecendo pouco depois. Outro biógrafo, Jonathan Gathorne-Hardy, considera que os filmes realizados por Kinsey em sua segunda etapa de estudos não são científicos, mas simplesmente pornográficos. Entretanto, todas as críticas sobre o comportamento sexual de Kinsey são consideradas especulações, pois não são confirmadas pelo Instituto Kinsey.
Uma das mais conhecidas críticas de Kinsey é a Dra. Judith A. Reisman, chefe da RSVPAmerica (Restore Sexual Virtue and Purity to America). Segunda ela, Kinsey e sua equipe teriam abusado de crianças para chegar a certos dados do relatório Kinsey. No entanto, o coordenador do Instituto Kinsey, John Bancroft, alega que essa temática não é verdadeira, e que teria sido escolhida como apelo emocional para desacreditar os estudos de Kinsey.
Outra organização bastante cética aos trabalhos de Kinsey é o FRC (Family Research Council). O FRC é uma organização religiosa que conta com a participação de políticos conservadores influentes nos Estados Unidos. Além de reforçar as denúncias de Judith Reisman, o FRC procura associar os trabalhos de Kinsey especificamente às questões de orientação sexual e à homossexualidade, consideradas por eles como uma tentativa de afirmação da homossexualidade.
Estatisticamente, há os que também consideram o relatório não representativo. Segundo esses críticos, as parcelas da população americana envolvidas nos questionários não seriam cientificamente representativas à época, já que a maioria dos entrevistados era de cor branca, de classe média, com menos de 35 anos e com formação universitária. Bem distante do que seria uma representação fiel dos Estados Unidos na década de 1940.

Conquistas do movimento gay

Mesmo com eventuais erros estatísticos, alguns deles até admitidos por Kinsey, e as acusações de indução a pedofilia e práticas de parafilia, nunca antes, houve um estudo sobre sexualidade humana envolvendo tantas pessoas. É por isso que, até hoje, estes dados ainda são considerados como um dos maiores estudos mundiais de comportamento sexual humano, embora vários estudos posteriores tenham apresentado resultados diferentes dos propostos por Kinsey.
Como um resultado prático dos estudos de Kinsey, em 1973, a Associação Americana de Psiquiatria removeu a homossexualidade da lista de desordens mentais, recusando-se a continuar considerando os homossexuais como diferentes ou passíveis de correção. O mesmo aconteceu com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que também passou a não considerar a homossexualidade como uma doença, a partir de 1986.

 Principais publicações de Kinsey

  • New Species and Synonymy of American Cynipidae, in Bulletin of the American Museum of Natural History (1920).
  • Life Histories of American Cynipidae, in Bulletin of the American Museum of Natural History (1920).
  • Phylogeny of Cynipid Genera and Biological Characteristics, in Bulletin of the American Museum of Natural History (1920).
  • An Introduction to Biology (1926).
  • The Gall Wasp Genus Cynips: A Study in the Origin of Species (1930).
  • New Introduction to Biology (1933, revisado em 1938).
  • The Origin of Higher Categories in Cynips (1935).
  • Sexual Behavior in the Human Male (1948, reeditado em 1998).
  • Sexual Behavior in the Human Female (1953, reeditado em 1998).

 Referências gerais

Bibliográficas

 Ligações externas


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

domingo, 28 de novembro de 2010

A pensar no que vou oferecer neste Natal...

é tudo uma questão de medidas,
só espero não confundir os numeros com as letras







Já não me recordo onde li, mas as tendências para este Inverno são as cores Roxo e Lilás

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Jeans, moda intemporal



Sarah Palin

SARAH PALIN 
A esperança vem da América

Elas trocam eles por elas

 


As mulheres ficam sexualmente excitadas tanto quando vêem filmes eróticos heterossexuais como lésbicos.

Cynthia Nixon, a "Miranda" série “Sexo e a cidade”, é o mais novo rosto do mundo lésbico. Depois de 15 anos de relacionamento com um homem, do qual nasceram dois filhos, separou-se e começou a namorar com uma mulher.

Já outras famosas seguiram o mesmo caminho. A actriz Lindsay Lohan, depois de vários relacionamentos falhados com homens, entregou-se ao amor com a DJ Samantha Ronson.




Katy Perry chegou aos tops com uma música cujo refrão é bastante explícito: “Beijei uma rapariga e gostei”. Na televisão o mundo lésbico é perpetuado na série "A letra L," e, um novo reality show lésbico nos Estados Unidos da América já está a ser preparado.

Mas afinal o que é que se passa com as mulheres?Durante as últimas décadas, os cientistas têm tentado perceber como nasce ou se desenvolve a orientação sexual. Nascidos ou criados? Pode alguém mudar a orientação sexual durante a vida?

A todos os estudos feitos durante os últimos anos e que atribuem como causa da orientação sexual factores ambientais, cognitivos e biológicos, acrescenta-se um novo conceito, a “fluidez sexual”.



“Fluidez representa a capacidade de responder eroticamente e de forma inesperada a situações particulares ou a relacionamentos. Não parece ser algo que as mulheres possam controlar." explica Lisa Diamond, professora da Universidade de Utah.

Um outro estudo, da Universidade de Northwestern, constatou que o desejo sexual das mulheres é menos rígido que o dos homens. Nesse estudo comprovou-se que as mulheres ficam sexualmente excitadas tanto quando vêem filmes eróticos heterossexuais como lésbicos. O inverso passa-se com os homens, que respondem sexualmente a filmes com mulheres, no caso de serem heterossexuais ou a filmes com homens, no caso de serem homossexuais.

O que o que os investigadores dizem é que as mulheres procuram muitas vezes uma ligação emocional, e se essa ligação vem de uma mulher em vez de um homem, então a emoção pode mesmo sobrepor-se a qualquer tipo de orientação sexual.
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in JN online, 27-4-2009
 
 
 

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

como fazer um sexo anal gostoso

Atenção visitantes! Este post tem texto pesado e de cunho sexual. Tirem as crianças da sala, ok!


vá...


tudo saíndo


vão pra caminha, vão...

boa noite!!!

lol

em letra pequenina
O problema dos homens com a reclamação das mulheres insatisfeitas com o sexo é porque eles não usam uma técnica 100% comprovada e eficaz na hora do ralaerola: não ter pressa, dar bastante carinho e ser firme só nos momentos certos. :-)



Esqueçam a margarina, a manteiga, a vaselina e o óleo de cozinha, com a técnica de sedução ensinada abaixo, a bunda, esse maravilhoso instrumento feminino, lhe será entregue de mão beijada pelas mais lindas mulheres do país. Saiba como fazer um anal gostoso, e depois... corra para o abraço! :-)


Passo 1: No momento íntimo com sua mulher, entenda uma coisa: ela precisa te admirar. O maior ou menor tesão dela depende muito desse fator. Você precisa tratá-la bem, ser sensível aos desejos dela, saber ouví-la e até dar conselhos. Tudo isso, sem parecer ser o cabeleireiro dela... Ou seja, você tem que ser macho!


Passo 2: Para um bom início, você deve acariciá-la levemente e, às vezes, ser mais arrebatador. De vez em quando pegue-a para valer. Abraçe-a forte quando estiverem sozinhos, ponha a mão bem aberta no meio das costas dela e traga-a até você com firmeza, mas sem machucá-la. De vez em quando esfregue nela o seu pau, que já deve estar duro... não é? Mostre-lhe o seu desejo, o seu tesão, a sua vontade de a comer. Isto é fundamental.


Durante os amassos, ponha a boca umedecida na nuca, no pescoço e na orelha dela e cochiche suavemente - enquanto mexes a língua na pele dela.


Saber beijar também é importantíssimo nesta fase. Beija-a com paixão. Não deixe o seu nariz atrapalhar. Não fique só nas beijoquinhas como se fosse um beija-flor. Beija-a com vigor e demoradamente.


Pôrra, mas quando é que vou chegar no cú?
Calma! É por isso que não consegues nada com as mulheres. Pressa não leva a nada. Tem que ser devagar e sempre.


Passo 3: Quando ela estiver mais à vontade, comece a acariciar os seios dela, nem muito de leve nem muito forte. Com vigor. De vez em quando mordisca-os, depois volte às orelhas. Pare nos seios e sugue-os com vontade. Os dois. Nunca fiques parado em um só, senão o tesão fica pela metade. Nem penses em tocá-la lá embaixo ainda até se certificar de que ela já está doidinha. Os olhos dela estarão um pouco vermelhos quando isso acontecer. Ela estará te acariciando e te beijando. Presta atenção aos sinais.


Passo 4: Desce a mão e acaricia a bucetinha dela por cima da roupa mesmo. Repete os passos anteriores. Vá devagar. Sem pressa, a coisa aquece mais e fica melhor. Seja inteligente! Aos poucos, vá tirando a roupa dela. Não toda, que a coisa ainda vai melhorar.


Passo 5: Lamba a buceta dela. Se não souber fazer isso, vai aprender. Não vou te ensinar isto aqui. Lamba e passe o dedo no cuzinho dela pela parte de fora. Se ela reclamar, pare um pouco e depois comece de novo. Enfie o dedo só na portinha e rode-o como se o quisesses abrir um pouco mais. Deixe-a maluca, depois pare tudo e fique só lambendo a bucetinha dela que já deve estar inchada. Assim que ela gozar, enfie-lhe o pau na buceta com vontade. Bem forte!


Espera aí. Segura. Não goze ainda. Ainda tem o passo seis.


Passo 6: Ponha-a de quatro. Continue a comer a buceta dela nessa posição e vá tocando de novo o ânus dela. Do mesmo jeito, põe o dedo na portinha do cuzinho dela e rode. De vez em quando vá um pouco mais fundo, mas vá devagar. Quando sentires que o cuzinho dela já está mais abertinho escorrega de leve o caralho duro e úmido pela zona até ao buraco do desejo. Ele serve bem para isso, aumenta o tesão dela e não machuca o cuzinho na entrada.


Se ela reclamar um pouquinho, não se intimide. Ela já foi até aí e é provável estar querendo talvez mais do que tu. Segure-a um pouco mais firme, mas sem a machucar. Se achares estratégico, volta a enfiar o pau na buceta e prossegue o mesmo caminho de volta. Mas desta vez, seja mais incisivo... e mais firme. Diga com uma voz meio rouca e sussurrada no ouvido dela: "Só na portinha, amor!" "Só um pouquinho!". "Ah! me deixas louco!". Enfia mais uma vez o pau. Rode-o nas beiradas. Escorregue novamente e vai enfiando-o devagar. Pressione primeiro só até a cabeça entrar. Dá uma parada. Aperta um pouco mais. Outra parada. Depois mexe devagar, e enfia cada vez mais. Pronto. Deslizou. Entrou todo. Todinho. Agora é só festa!!!


Aprendeu? Então pronto meu camarada, não vá errar ou traumatizar a mulher ok. Fazendo assim, ela nunca mais vai te deixar, e sempre vai querer te oferecer o cuzinho. Bom demais né! :-)


NINFAS

As ninfas (νύμφης, nýmphês, em grego, nymphae em latim, nymphs em inglês, nymphes em francês), são divindades femininas secundárias da mitologia grega que habitam o campo, principalmente junto às fontes e estão ligadas à terra e à água. Nymphe significa também "moça", "mulher jovem", em grego e parece estar etimologicamente ligado ao verbo latino nubere, "casar-se" (em relação à mulher), a núpcias e ao adjetivo núbil.
Segundo Junito Brandão [1], as ninfas podem ser consideradas uma extensão da Terra-Mãe em união com a água. Desses dois elementos, surge a força geradora que preside à reprodução e à fecundidade da natureza tanto animal quanto vegetal. Desse modo, as ninfas seriam a própria Géia em suas múltiplas facetas.
As ninfas não são imortais, mas vivem tanto quanto "uma palmeira", ou seja, 9.720 anos, segundo a crença grega, e jamais envelhecem. Geralmente são benfazejas e têm os dons de profetizar e inspirar, de curar (como ninfas de fontes medicinais) e nutrir (como amas e nutrizes dos grandes deuses enquanto crianças e mães de heróis). Porém, ocasionalmente raptam crianças e podem perturbar o espírito de quem as vê. Sua hora perigosa é o meio-dia, momento de sua hierofania. Quem as vir, pode tornar-se presa de um entusiasmo ninfoléptico. É aconselhável, por isso, não se aproximar, ao meio-dia, de fontes, nascentes e da sombra de determinadas árvores.
O lado positivo do entusiasmo ninfoléptico é a inspiração divina, indispensável aos oráculos e aos poetas. As mais famosas inspiradoras são as ninfas das fontes do monte Helicon, as musas. Algumas ninfas de fontes e montanhas sagradas eram profetas ou conferiam o dom da profecia, como Dáfnis (oréade do monte Parnaso que inspirou o oráculo de Delfos antes de Apolo tomar-lhe o posto), Érato (dríade da Arcádia que era profetisa de Pã), Ocírroe (do monte Pélion), Sose (oréade da Arcádia), Tímbris (mãe de Pã) e as Trias (do monte Parnaso, ninfas dos auspícios e da adivinhação com pedrinhas).
O mesmo papel de inspiradoras é dado a entidades análogas às ninfas em algumas outras mitologias, como as apsaras da mitologia indiana, as gwragedd annwn da mitologia celta e as camenas da mitologia latina (mais tarde identificadas pelos romanos como ninfas ou musas), das quais as mais famosas foram Carmenta e Egéria (esposa do rei Numa Pompílio).
Belas, graciosas e sempre jovens, as ninfas foram amadas por muitos deuses, como Zeus, Apolo, Dioniso e Hermes. Quando se apaixonavam por um mortal, podem raptá-lo, como aconteceu com Hilas; fundir-se com ele, como Salmácis com Hermafrodito, ou se autodestruirem, como Eco por amor a Narciso.

Índice



 Ninfeus


Interior do ninfeu de Coventina, Carrawburgh
IctoonAdded by Ictoon
Chamavam-se ninfeus aos monumentos, principalmente fontes, consagrados às ninfas. Originalmente, esses monumentos foram grutas naturais, consideradas tradicionalmente como lar da ninfa local. Alguns ninfeus estava dispostos de maneira a servir ao abastecimento d'água, como a de Side, na Panfília. Um ninfeu decidado à náiade local, Coventina, foi construído junto à muralha de Adriano na Escócia, extremo norte de Imperio Romano. Os sacrifícios oferecidos às ninfas geralmente incluíam cabritos, cordeiros, leite e azeite, mas nunca vinho.

Significados associados

Como encarnação da fecundidade, as ninfas muitas vezes aparecem na mitologia em aventuras sexuais com humanos, deuses e sátiros e esses episódios foram o pretexto favorito de pintores vitorianos e de outros períodos conservadores para retratar cenas eróticas, o que fez delas símbolos de sexualidade feminina. Daí a formação de palavras como "ninfomania" (desejo sexual anormalmente forte nas mulheres) e "ninfeta" (adolescente excitante ou lasciva).
Na biologia, chamam-se de "ninfas" os insetos em uma fase de desenvolvimento ativa intermediária entre o estádio "infantil" de larva e a fase adulta, chamada também de imago (já os insetos que ficam inativos, são chamados "pupas" nessa fase). O termo técnico alude, nesse caso, à conotação de "jovem" ou "adolescente" da palavra, mas as ninfas aquáticas, como as dos mosquitos, são chamadas também de náiades.
Na classificação da flora brasileira elaborada, em 1824, pelo botânico alemão Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), a primeira feita para o Brasil, foram reconhecidas cinco províncias ou domínios florísticos, que receberam os nomes de ninfas gregas e correspondem, de modo geral, às regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste, Sul e Nordeste: as Náiades, ninfas das águas, deram nome à Amazônia; as Oréades, ninfas dos montes, aos Cerrados; as Dríades, ninfas das florestas, à Mata Atlântica; as Napéias, ninfas dos vales e prados, aos Campos Sulinos; e as Hamadríades, ninfas que morrem e ressurgem com as árvores que lhe servem de moradia, nomeiam a Caatinga, cuja vegetação ressurge após as chuvas.

Classificação das Ninfas


Ninfa com campainhas, de Jules Joseph Lefebvre (1836-1911)
IctoonAdded by Ictoon

A Ninfa do Rio, de Frederic Lord Leighton (1830-1896)
IctoonAdded by Ictoon
Há tipos ou classes de ninfas conforme os diferentes aspectos da natureza aos quais estão associadas:
Epígias - Ninfas da terra:
Hidríades - Ninfas da água:
Astérias ou Urânias - Ninfas do céu e das estrelas
  • Hespérides - do poente e da árvore dos pomos de ouro
  • Híades - da chuva e das estrelas Híades
  • Plêiades - da navegação e das estrelas Plêiades
Ninfas acompanhantes de deuses

Mulheres de meia-idade fazem mais sexo e têm mais orgasmos, diz pesquisa

Mulheres de meia-idade fazem mais sexo e têm mais orgasmos, diz pesquisa

POR MARTA MENDONÇA - REVISTA ÉPOCA
As mulheres de meia-idade são as que estão mais realizadas sexualmente. Quem diz é um grupo de cientistas do Hackensack University Medical Centre, de Nova Jersey, nos Estados Unidos.
O estudo foi feito com 600 mulheres de todas as idades e revelou que mulheres na meia-idade gostam mais de fazer sexo do que em outros momentos da vida feminina.
Enquanto 54% das mulheres de 18 a 30 anos dizem ter dificuldades em atingir o orgasmo, esse percentual cai para 43% na idade de 31 a 45 anos. De 46 a 54 anos, 48% afirmam ter  dificuldades no sexo.
Na idade de 31 a 45 anos, 87% dizem que fazem sexo com regularidade.
Outros dados da pesquisa mostraram que as mulheres de meia-idade também se sentem mais femininas e sensuais. É nesta faixa etária que elas também consomem mais lingeries e brinquedos sexuais e estão mais ligadas em suas fantasias.
A pesquisa reverte a ideia de que a meia idade seria o começo do fim da vida sexual, momento de depressão, baixa auto-estima. Lendo a matéria, no Daily Mail, me deu a impressão  de que esses estudos são, mais do que tudo, importantes para derrubar estigmas. O que antes era exceção, vira padrão. E, mais do que tudo, deve prevalecer a ideia de que em qualquer idade é possível ser feliz.