Distribuição
Vivem em toda a peninsula Ibérica. Em Portugal são abundantes no centro e sul do país, sendo muito raras no norte.Gostam de viver em zonas rochosas ou pedregosas, no entanto também se dão bem em zonas urbanas, onde aparecem principalmente em muros, habitações velhas ou troncos apodrecidos, mas também em casas habitadas.
Hibernam entre Novembro e Fevereiro. De inverno, antes de hibernar, aparecem de dia pois gostam de apanhar um pouco de sol; no verão só aparecem de noite, para evitar as horas de mais calor.
Alimentação
A sua alimentação é feita à base de baratas formigas aranhas escaravelhos moscas mosquitos e traças. . No verão, à noite, posicionam-se perto de luzes à espera dos insectos que são atraídos por estas.Reprodução
Normalmente reproduzem-se duas vezes por ano, uma em Março/Abril e outra em Junho/Julho. Nestas alturas apresentam um comportamento territorial muito acentuado.A deposição dos ovos é feita em grupo, aparecendo no mesmo local ovos de fêmeas diferentes.
Conservação
As pessoas pouco esclarecidas pensam que estes animais são perigosos e venenosos, e por essa razão sempre que as vêem tentam matá-las, o que põe em causa a sobrevivência desta espécie. Um dos meios para ajudar à preservação desta espécie passa pela sensibilização das pessoas para a utilidade da mesma como forma de controlar a população de insectos.Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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